Na última Resenha Musical para a minha pseudo homenagem ao Rock in Rio desse ano (se você por um acaso perdeu as três anteriores, é só clicar aqui, aqui e aqui para ler sobre Hey Violet, LANY e AJR), eu trago ninguém mais ninguém menos que o DJ Calvin Harris. Vamos combinar que ele já saiu da fase dele de DJ há um bom tempo, né? 
 Em "Funk Wav Bounces Vol.1", Calvin Harris mudou seu estilo de música e nunca vi nada dar tão certo quanto isso. Para esse disco, Harris buscou inspiração na música tipicamente negra americana, ou seja, é bem visível a influência do Soul, Funk, RnB, Hip Hop, Rap, dentre outros ritmos. Só de ler o nome do próprio CD que já entrega toda a inspiração dele para criar suas novas músicas.
 Este é o quinto álbum dele e contém apenas 10 faixas sendo todas elas feats com diversos artistas de grande nome, mas em sua maioria todos rappers negros.
 Como o disco é bem curtinho e tão bom que eu quase não consegui escolher músicas favoritas, então decidi resenhar as faixas que mais me atraíram durante as mil vezes que o ouvi.
  • "Slide (feat. Frank Ocean & Migos)": a primeira faixa é a que mais me surpreende porque é a que vai literalmente ditar o ritmo do disco. A vibe é boa e com toda certeza vai fazer você pelo menos, estou dizendo pelo menos porque essa já me faz dançar, balançar a cabeça enquanto a ouve.
  • "Cash Out (feat. ScHoolboy Q, PARTYNEXTDOOR & D.R.A.M)": mais um hit que me faz querer dançar bastante. O ritmo é super animado e contagiante. Arrisco a dizer que essa é uma música que se encaixa muito bem com uma festa, ou seja, já pode por na sua playlist de party songs.
  • "Prayers up (feat. Travis Scott & A-Trak)": gosto muito de como a letra parece ser bem natural com a melodia, dá aquele sentimento de que foram muito bem feitas um para o outro. Dã é claro que foram, mas né? Mesmo assim a música consegue fazer você curtir muito como todas as demais faixas do disco.
  • "Faking it (feat. Kehlani & Lil Yachty)": tem uma das melhores batidas do disco todo. A letra é sobre fingir que está superando alguém. O rap de Lil Yachty é uma das coisas que mais gosto porque dá um tom meio fofo a música. 
 Harris fez um disco para agitar todo mundo mesmo, né não? Tem muitas outras faixas que eu amo, tipo o disco todo, mas essa resenha teve que ser super curta porque mal tenho tempo para ouvir músicas quanto mais para resenhá-las.Caso você tenha gostado do disco pode entrar aqui para fazer o stream do disco no Spotify.
 Até o próximo post você evitar ficar entediado ao acessar o meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aqui. Beijocas, chuchu. 🌻

A Resenha Musical de hoje é sobre o disco "The Click" da banda (mais um trio e não é intencional, eu juro) AJR. Não ache que estou louca só por postar a terceira resenha em um único mês, mas é que estou tentando homenagear o Rock in Rio de alguma forma, então se você quiser ler a primeira resenha e a segunda resenha é só clicar nos links.
 AJR é uma banda nova iorquina formada por Adam, Jack e Ryan Met, todos irmãos, que emprestaram as primeiras letras de seus nomes para compor o nome oficial da banda. Então o estilo de música que eles produzem é indie pop, electro e DIY indie-pop. Começaram a produzir seu som de forma bastante artesanal e quase sempre utilizando a sala de estar da casa deles para gravar as músicas. A vida deles mudou quando Ryan twittou o link de um vídeo deles para, cerca de, 80 celebridades. Sia notou a banda e os apresentou para as pessoas certas, o que levou banda a se tornar muito mais conhecida.
 Agora vamos ao que realmente interessa, ou seja, vamos falar sobre "The Click".
 "The Click" é um disco que possui 13 músicas das quais a faixa 4, "Sober Up", é um feat com Rivers Cuomo. De modo geral, as letras são crônicas sobre amadurecimento e me arrisco a dizer que são divertidas também. A sonoridade que eles buscaram imprimir no disco deixa as letras muito mais leves do que elas realmente são.
 Sem mais delongas vou anunciar as minhas trilhas favoritas do álbum.

  • "The Good Part": o violino introdutório é algo que não é esperado, mas assim que batida começa você fica preso na sua própria curiosidade para descobrir no que essa música vai dar. Olha, eu digo que não fico desapontada em nada nessa faixa porque, na minha humilde opinião, eles reuniram o melhor do clássico com o eletrônico. A letra é uma obra prima mesmo e fala sobre como desejamos pular logo para parte boa da nossa vida. Isso me lembra aquele filme Click com Adam Sandler, onde ele tem um controle e sempre pula para os melhores momentos da sua vida.
  • "Weak": essa música é perfeita para quem se acha um fracote. Sabe quando a gente se sente fraco e acha que está cometendo erros atrás de erros? Pois é, essa música é para você que se sente dessa forma. A própria banda afirma que a música trata sobre você se entregar as suas tentações, mas sempre se manter firme e forte. Acho que eles conseguem passar isso de uma forma bem gostosa, pois a música gruda bem e tem uma melodia bem interessante com bastante elementos eletrônicos. Outra coisa que gosto muito dessa música é o seu clipe, adoro o visual que ele tem. Você pode curtir o vídeo logo abaixo.

  • "Drama": esta é a quinta faixa do disco. A música trata sobre os problemas superficiais que nós preferimos dar atenção quando existe uma grande quantidade de problemas reais que poderíamos estar nós preocupando de verdade. A melodia é incrível e a letra definitivamente é algo que podemos usar para refletir sobre as nossas próprias vidas. 
  • "Turning Out": com toda certeza essa é a minha trilha favorita. É uma música lenta e creio que seja a única porque todo o disco é bem dançante. A letra é sobre percepção do que é amor/amar e sobre amadurecimento. Uma das coisas que mais gosto do que música diz é sobre como a Disney (não somente a Disney, mas isso foi para dar um nome a um desses elementos) nos influência na forma como moldamos nossa forma de ver e, até mesmo, de idealizar nossas relações ao longo de nossa formação como pessoas.
  • "Netflix Trip": essa faixa é muito interessante porque o tempo todo a sua letra se conecta com acontecimentos da série "The Office". Os irmãos usam essa série para fazer algumas comparações com acontecimentos da vida deles. Aquele momento em que você se identifica com uma série tão forte que vê a sua vida em tudo dela. A melodia da faixa deixa bem claro que eles tem sim a veia indie forte, mas obviamente sem jogar para escanteio todos os outros elementos eletrônicos e outros instrumentos que eles usam. Essa letra tem uma frase muito impactante que sempre sempre me faz pensar em toda a minha vida, que é: "Who am I to tell me who I am?" que é traduzida livremente por mim como "Quem sou eu para dizer a mim mesmo quem eu sou?". Muito forte, né?
  • "Come Hang Out": ela é bem diferente e fala sobre como sempre estamos atarefados demais com todas as coisas que nos obrigam a levar uma vida adulta ou simplesmente tudo o que perdemos quando estamos lutando para viver um sonho. É para parecer com um chamado de um amigo para sair e sempre estar junto em algum momento. Gosto muito de como ela, sutilmente, sempre me traz de volta para realidade. 
 Bom é tudo o que eu tenho para comentar sobre esse disco que você pode fazer o stream completo dele no Spotify clicando bem aqui. Se quiser saber mais sobre a banda é só clicar aqui e você será redirecionado ao site oficial deles onde você pode mergulhar no universo musical desses três irmãos.

 Você já sabe o que fazer para passar o tempo até o próximo post, né? É só ficar de olho no meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aqui. Beijocas, amorinha! 🌻

 A segunda resenha do mês vai para LANY. Se você perdeu a primeira resenha do mês é só clicar aqui para ler sobre o disco do Hey Violet. E se você não está entendendo nada sobre essa overdose de RMs é tudo culpa do Rock in Rio e da minha vontade de tentar homenagear o evento. 
 Essa resenha se trata sobre a banda, que é um trio na verdade, LANY, cujo o nome significa apenas uma conexão ponte aérea entre LA (Los Angeles) e NY (New York). O estilo dela pode ser descrito como alternativo, electro pop, dream pop e indie pop. Os integrantes são Paul Klein (vocalista, teclado e violão/guitarra), Jake Goss (baterista e toca Roland SPD-SX) e Les Priest (teclado, segunda voz e guitarra). 
 "LANY" é o primeiro álbum deles depois que assinaram com a gravadora Polydor Records. A realidade é que eles estão no mercado musical desde ano só que deram o início a suas carreiras através de redes sociais e outras mídias que não fossem diretamente o YouTube e com isso despontaram pelo gênero alternativo dentro do universo musical que o Soundcloud proporciona. Eu mesma os conheci no Soundcloud (quem quiser dar um alô para mim lá é só clicar aqui). 
 Já que esse é mais uma RM que estou introduzindo o artista para você aqui embaixo tem uma foto deles e também o link para você acompanhá-los (caso gostem deles).

Les Priest, de preto, Jake Goss no fundo de branco e Paul Klein com a blusa estampada.

Redes Sociais da banda
Instagram | Twitter | Soundcloud | Site Oficial | Canal no YouTube 

 Agora que já os apresentei à você, posso finalmente comentar o que achei desse disco. O CD tem 16 faixas das quais eu só vou destacar as que mais gostei. O motivo disso é que depois de ter ouvido tudo o que eles lançaram, eu realmente prefiro boa parte (quiçá todas) das músicas dos EPs lançados entre 2015 e 2016, o "I Loved You.", "Make Out" e "kinda", respectivamente. 
 Enfim, acredito ter escrito o suficiente e aqui está o meu parecer sobre as faixas que mais me identifiquei.

  • "Dumb Stuff": é uma música que é super rápida, mas nem por isso é menos boa. Acho a letra fofa e a melodia dela dá o tom das próximas canções do disco. 
  • "The Breakup": é gostosa de ouvir. Fala sobre relacionamentos, mais precisamente sobre o termino desses relacionamentos. Paul Klein faz uma reflexão sobre como ele se sentiu aliviado ao terminar de escrever essa música, pois ele realmente colocou seus sentimentos para fora, como em um desabafo.
  • "Super Far": algo na letra dela me lembra relacionamentos à distância ou sobre como um relacionamento real chegou ao ponto de se parecer com um relacionamento à distância. Uma das coisas que mais gosto é a batida e os vocais de fundo. No final do mês passado eles lançaram um vídeo sobre essa música, não é o clipe, mas é bem legal o visual sobre a vida e show deles na turnê atual. Assistam aqui embaixo.

  • "Flowers On The Floor": gosto muito do pré-refrão e a letra é sobre esse relacionamento tóxico onde mais uma vez a garota despreza todos os esforços do cara para tentar continuar juntos. A melodia me cansa um pouco, no sentido de que me enjoa rápido, mas é legal de ouvir.
  • "Parents": sem dúvidas uma das coisas mais fofas que tem nesse disco. Não é uma música, mas sim uma mensagem de voz da mãe, Susan Goss, de Jake Goss sobre uma tattoo que o seu filho fez em homenagem aos pais. O desenho é mostrado na foto abaixo. O que mais gosto dessa foto e faixa é a veracidade do sentimento entre eles, o amor que eles sentem um pelo outro é quase palpável e é muito genuíno. 
  • "ILYSB": é o grande hit deles, quer dizer, todo mundo que conhece LANY, os conhece por conta dessa música. A letra é bem simples mas tem grande sentimento e você percebe desde algumas faixas anteriores que eles não são muito de amor fofo não. Eles preferem retratar (nessa e em outras músicas) a dor de amar alguém, mas nunca com aquela coisa de "dói amar e eu não quero isso nunca", é mais voltado para "dói amar mas vale apena aguentar essa dor". Eu colocaria o clipe oficial aqui, mas acho ele muito assustador (só porque eles quiseram fugir do cliché que a letra induziria o vídeo a ser) e também prefiro o vídeo da música dessa perfomance deles. 

  • "13": a batida é boa mas eu, até agora porque sempre pode-se mudar de ideia sobre algo, acho que tem uma vibe de dor de cotovelo. O título da música faz alusão ao dia que eles escreveram e gravaram a canção. 
  • "Hurts": creio que seja uma das melhores letras desse disco. Adoro o refrão. A mensagem que a música traz sobre todo esse ciclo de "amor e desamor" que as pessoas passam é o que mais reflete o real significado de: "The more you love, the more it hurts" (quanto mais você ama, mais isso dói). 
  • "Good Girls": a música tem uma vibe de balada. A letra é bem coração partido, mas adoro como tudo casa. O clipe dessa música tem uma conexão com o clipe da música "ILYSB" mas é bem no finalzinho que a gente descobre isso. Sem contar que eu fiquei extremamente cansada só de ver o Paul Klein passar o clipe todo andando atrás da menina que ele gosta. Dá uma olhada no vídeo abaixo e vê se eu não estou certa.
  • "Purple Teeth": a única coisa que eu gosto dessa música é o refrão sempre escuto esperando o refrão chegar porque, na minha opinião, é a melhor coisa que aconteceu para essa faixa. A letra é sobre a inconsistência de um relacionamento e sobre o quão instável essa linha que liga duas pessoas é.
  • "So, Soo Pretty": é um instrumental lindo e que te surpreende porque aparece praticamente no fim do álbum.
  • "It Was Love": essa música é uma reflexão e lembrança sobre os relacionamentos amorosos que vivemos na adolescência. 
 Espero que você tenha curtido LANY tanto quanto eu curti falar sobre eles. Se você quiser continuar ouvindo a banda é só clicar aqui para fazer o stream do álbum no Spotify.
 Por essa sexta é só isso que temos para conversar, mas você pode me perturbar por mais posts e/ou acompanhar a minha vida fuxicando: o meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aqui. Beijocas! 🌻


 Olá amigos, eu estou aqui com mais uma Resenha Musical. Já que até o presente momento eu não vou ao Rock in Rio desse ano, o blog, de uma forma ou de outra, vai fazer uma singela homenagem ao evento com a dedicação das postagens do mês de Setembro somente para Resenhas Musicais. Essa sexta vamos falar sobre Hey Violet. 
  Não sei se você lembra, mas eu já fiz uma RM sobre essa mesma banda só que na época eles ainda não tinham gravado o disco em questão. Quem quiser refrescar a memória sobre quem eles são e até mesmo ler a primeira resenha é só clicar aqui
  Esse disco tem duas versões que é essa da capa postada aí do lado, que contém 12 músicas, e a versão da Target que tem três músicas adicionais. Vou logo avisando que a resenha é no disco normal e não versão da Target. 
 Eles colocaram na tracklist do disco canções deles que já haviam sido lançadas no "Brand New Moves - EP", mesmo assim a maioria das músicas são novas para os fãs da banda.
 O fato deles terem usado essas músicas não deixou o disco acomodado em uma só sonoridade, pois cada faixa traz uma vibe totalmente diferente e a banda soube trabalhar bem as sua influências ao longo de todas as músicas deles, cada música é facilmente uma música própria, sem cara de ser algo repetido.
 Então vamos lá ver o que eu tenho a dizer sobre as faixas desse disco, sempre levando em consideração que eu não estou citando as que eles já lançaram porque essas já tem uma resenha própria exclusiva para essas músicas. 
  • "Break My Heart": o que eu mais gosto dessa música é de como ela é gostosa de ouvir. Mesmo que essa música seja meio "manjada" por falar de coração partido, eles deram um jeito de criar algo novo, pois a música não lamenta um coração partido, e sim clama pela experiência de ter o coração partido. Essa música foi o primeiro single do disco e o clipe dela é bem high school. Confira abaixo.

  • "Hoodie": sabe aquele coisa de filme que mocinha em algum momento acaba usando uma vez um casaco do seu par romântico e ele simplesmente nunca mais vê a peça de roupa de novo porque a menina nunca devolve e aí eles terminam e sempre tem uma cena dela chorando agarrada ao casaco do menino. Então, deixa eu te contar que Hey Violet tem uma música exatamente sobre isso. "Hoodie" é a música da situação que descrevi acima e devo confessar que a primeira vez que a ouvi achei meio chata, mas conforme eu fui ouvindo o álbum mais vezes a sonoridade dela cresceu e eu passei a gostar dela. A letra também é bem simples e  o refrão gruda fácil. Como não quero cantar sozinha pode apertar o play e assistir o lyric video da música.



  • "My Consequence": adoro como a música começa. Outra coisa que eu gosto é como de alguma forma essa música traz uma luz sobre os relacionamentos. É sobre como cada relacionamento ter a suas consequências e quando nós embarcamos em um devemos estar prontos para encarar essas consequências. 
  • "O.D.D.": o que me atrai nessa música é o conjunto todo dela. A melodia que tem uma vibe antiga mas ao mesmo tempo traz elementos atuais, a letra é forte e a vocalista canta com paixão. Algumas pessoas dizem que essa música é sobre a vocalista se revelando ter Transtorno Desafiador de Oposição, em inglês Oppositional Defiant Disorder (olha o O.D.D. aí), que é  um"transtorno infantil caracterizado por comportamento desafiador e desobediente a figuras de autoridade" (só clicar aqui para saber de onde veio essa definição). Eu, Anmi, não creio que seja isso, eu vejo essa música mais voltado para a palavra odd, que segundo o dicionário Oxford, é um adjetivo que significa estranho (se duvidar é só clicar aqui para ver que não tem é isso mesmo). A letra me remete mais a essa ideia de ser uma pessoa estranha e que não se encaixa bem nos padrões. Escutem a música e comentem o que vocês acham.
  • "All We Ever Wanted": é bem música de balada e para dançar mesmo. Pode colocar essa na sua playlist de música para dançar. Sinceramente, foi um susto quando ela começou porque não segue na mesma linha das demais músicas. Elas são muito diferentes entre si e isso só prova que eles tem um futuro cheio de possibilidades. 
  • "Unholy": a batida do início do refrão é boa e é o que me prende nessa música. A letra é sobre um relacionamento que não deveria estar acontecendo pois a menina tem um namorado. O título remete a noção biblícia sobre a situação toda (um relacionamento não sagrado, ou seja, unholy).
  • "Where Have You Been (All My Night)": mais uma música que lembra algo de balada, de repente não tão dançante como "All We Ever Wanted", mas ela tem o seu valor. O título automáticamente me faz pensar em Rihanna com "Where Have You Been", não tenho a menor ideia se essa era a intenção da banda, mas os títulos estão muito parecidos. 
  • "Like Lovers Do": não sou fã dessa música porque ela tem uma vibe de casa de boneca, mas não de um jeito muito bom para mim. Ela me faz lembrar de episódios de Pretty Little Liars (eu amo PLL, mas não vou esconder que tinha episódio que as bonecas me davam uns arrepios) e filmes de terror. A voz de Rena está me lembrando muito Lana Del Rey e Melanie Martinez. Essa foi a segunda vez que eu tomei susto com o disco porque algo desse tipo não é o que eu esperava da banda, mesmo percebendo que, individualmente, esse tipo de referência está presente em Nia Lovelis e Rena Lovelis, apenas não esperava que fosse parar na banda.
  • "This Is Me Breaking Up With You": essa música parece retirada de um filme bem antigo, é super rock e lembra o início da banda antes da migração para um som mais pop. Tem uma coisa nela que me lembra "Blitzkrieg Bop" do Ramones. 
 Resenha Musical cumprida com sucesso. Gostaram? Quem se interessou pelo álbum é só clicar bem aqui para dar uma ouvida nele no Spotify. Até o próximo post vocês podem checar: o meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aqui. Beijocas, chuchus. 🌻