A Resenha Musical de hoje é sobre o disco "The Click" da banda (mais um trio e não é intencional, eu juro) AJR. Não ache que estou louca só por postar a terceira resenha em um único mês, mas é que estou tentando homenagear o Rock in Rio de alguma forma, então se você quiser ler a primeira resenha e a segunda resenha é só clicar nos links.
 AJR é uma banda nova iorquina formada por Adam, Jack e Ryan Met, todos irmãos, que emprestaram as primeiras letras de seus nomes para compor o nome oficial da banda. Então o estilo de música que eles produzem é indie pop, electro e DIY indie-pop. Começaram a produzir seu som de forma bastante artesanal e quase sempre utilizando a sala de estar da casa deles para gravar as músicas. A vida deles mudou quando Ryan twittou o link de um vídeo deles para, cerca de, 80 celebridades. Sia notou a banda e os apresentou para as pessoas certas, o que levou banda a se tornar muito mais conhecida.
 Agora vamos ao que realmente interessa, ou seja, vamos falar sobre "The Click".
 "The Click" é um disco que possui 13 músicas das quais a faixa 4, "Sober Up", é um feat com Rivers Cuomo. De modo geral, as letras são crônicas sobre amadurecimento e me arrisco a dizer que são divertidas também. A sonoridade que eles buscaram imprimir no disco deixa as letras muito mais leves do que elas realmente são.
 Sem mais delongas vou anunciar as minhas trilhas favoritas do álbum.

  • "The Good Part": o violino introdutório é algo que não é esperado, mas assim que batida começa você fica preso na sua própria curiosidade para descobrir no que essa música vai dar. Olha, eu digo que não fico desapontada em nada nessa faixa porque, na minha humilde opinião, eles reuniram o melhor do clássico com o eletrônico. A letra é uma obra prima mesmo e fala sobre como desejamos pular logo para parte boa da nossa vida. Isso me lembra aquele filme Click com Adam Sandler, onde ele tem um controle e sempre pula para os melhores momentos da sua vida.
  • "Weak": essa música é perfeita para quem se acha um fracote. Sabe quando a gente se sente fraco e acha que está cometendo erros atrás de erros? Pois é, essa música é para você que se sente dessa forma. A própria banda afirma que a música trata sobre você se entregar as suas tentações, mas sempre se manter firme e forte. Acho que eles conseguem passar isso de uma forma bem gostosa, pois a música gruda bem e tem uma melodia bem interessante com bastante elementos eletrônicos. Outra coisa que gosto muito dessa música é o seu clipe, adoro o visual que ele tem. Você pode curtir o vídeo logo abaixo.

  • "Drama": esta é a quinta faixa do disco. A música trata sobre os problemas superficiais que nós preferimos dar atenção quando existe uma grande quantidade de problemas reais que poderíamos estar nós preocupando de verdade. A melodia é incrível e a letra definitivamente é algo que podemos usar para refletir sobre as nossas próprias vidas. 
  • "Turning Out": com toda certeza essa é a minha trilha favorita. É uma música lenta e creio que seja a única porque todo o disco é bem dançante. A letra é sobre percepção do que é amor/amar e sobre amadurecimento. Uma das coisas que mais gosto do que música diz é sobre como a Disney (não somente a Disney, mas isso foi para dar um nome a um desses elementos) nos influência na forma como moldamos nossa forma de ver e, até mesmo, de idealizar nossas relações ao longo de nossa formação como pessoas.
  • "Netflix Trip": essa faixa é muito interessante porque o tempo todo a sua letra se conecta com acontecimentos da série "The Office". Os irmãos usam essa série para fazer algumas comparações com acontecimentos da vida deles. Aquele momento em que você se identifica com uma série tão forte que vê a sua vida em tudo dela. A melodia da faixa deixa bem claro que eles tem sim a veia indie forte, mas obviamente sem jogar para escanteio todos os outros elementos eletrônicos e outros instrumentos que eles usam. Essa letra tem uma frase muito impactante que sempre sempre me faz pensar em toda a minha vida, que é: "Who am I to tell me who I am?" que é traduzida livremente por mim como "Quem sou eu para dizer a mim mesmo quem eu sou?". Muito forte, né?
  • "Come Hang Out": ela é bem diferente e fala sobre como sempre estamos atarefados demais com todas as coisas que nos obrigam a levar uma vida adulta ou simplesmente tudo o que perdemos quando estamos lutando para viver um sonho. É para parecer com um chamado de um amigo para sair e sempre estar junto em algum momento. Gosto muito de como ela, sutilmente, sempre me traz de volta para realidade. 
 Bom é tudo o que eu tenho para comentar sobre esse disco que você pode fazer o stream completo dele no Spotify clicando bem aqui. Se quiser saber mais sobre a banda é só clicar aqui e você será redirecionado ao site oficial deles onde você pode mergulhar no universo musical desses três irmãos.

 Você já sabe o que fazer para passar o tempo até o próximo post, né? É só ficar de olho no meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aqui. Beijocas, amorinha! 🌻

 A segunda resenha do mês vai para LANY. Se você perdeu a primeira resenha do mês é só clicar aqui para ler sobre o disco do Hey Violet. E se você não está entendendo nada sobre essa overdose de RMs é tudo culpa do Rock in Rio e da minha vontade de tentar homenagear o evento. 
 Essa resenha se trata sobre a banda, que é um trio na verdade, LANY, cujo o nome significa apenas uma conexão ponte aérea entre LA (Los Angeles) e NY (New York). O estilo dela pode ser descrito como alternativo, electro pop, dream pop e indie pop. Os integrantes são Paul Klein (vocalista, teclado e violão/guitarra), Jake Goss (baterista e toca Roland SPD-SX) e Les Priest (teclado, segunda voz e guitarra). 
 "LANY" é o primeiro álbum deles depois que assinaram com a gravadora Polydor Records. A realidade é que eles estão no mercado musical desde ano só que deram o início a suas carreiras através de redes sociais e outras mídias que não fossem diretamente o YouTube e com isso despontaram pelo gênero alternativo dentro do universo musical que o Soundcloud proporciona. Eu mesma os conheci no Soundcloud (quem quiser dar um alô para mim lá é só clicar aqui). 
 Já que esse é mais uma RM que estou introduzindo o artista para você aqui embaixo tem uma foto deles e também o link para você acompanhá-los (caso gostem deles).

Les Priest, de preto, Jake Goss no fundo de branco e Paul Klein com a blusa estampada.

Redes Sociais da banda
Instagram | Twitter | Soundcloud | Site Oficial | Canal no YouTube 

 Agora que já os apresentei à você, posso finalmente comentar o que achei desse disco. O CD tem 16 faixas das quais eu só vou destacar as que mais gostei. O motivo disso é que depois de ter ouvido tudo o que eles lançaram, eu realmente prefiro boa parte (quiçá todas) das músicas dos EPs lançados entre 2015 e 2016, o "I Loved You.", "Make Out" e "kinda", respectivamente. 
 Enfim, acredito ter escrito o suficiente e aqui está o meu parecer sobre as faixas que mais me identifiquei.

  • "Dumb Stuff": é uma música que é super rápida, mas nem por isso é menos boa. Acho a letra fofa e a melodia dela dá o tom das próximas canções do disco. 
  • "The Breakup": é gostosa de ouvir. Fala sobre relacionamentos, mais precisamente sobre o termino desses relacionamentos. Paul Klein faz uma reflexão sobre como ele se sentiu aliviado ao terminar de escrever essa música, pois ele realmente colocou seus sentimentos para fora, como em um desabafo.
  • "Super Far": algo na letra dela me lembra relacionamentos à distância ou sobre como um relacionamento real chegou ao ponto de se parecer com um relacionamento à distância. Uma das coisas que mais gosto é a batida e os vocais de fundo. No final do mês passado eles lançaram um vídeo sobre essa música, não é o clipe, mas é bem legal o visual sobre a vida e show deles na turnê atual. Assistam aqui embaixo.

  • "Flowers On The Floor": gosto muito do pré-refrão e a letra é sobre esse relacionamento tóxico onde mais uma vez a garota despreza todos os esforços do cara para tentar continuar juntos. A melodia me cansa um pouco, no sentido de que me enjoa rápido, mas é legal de ouvir.
  • "Parents": sem dúvidas uma das coisas mais fofas que tem nesse disco. Não é uma música, mas sim uma mensagem de voz da mãe, Susan Goss, de Jake Goss sobre uma tattoo que o seu filho fez em homenagem aos pais. O desenho é mostrado na foto abaixo. O que mais gosto dessa foto e faixa é a veracidade do sentimento entre eles, o amor que eles sentem um pelo outro é quase palpável e é muito genuíno. 
  • "ILYSB": é o grande hit deles, quer dizer, todo mundo que conhece LANY, os conhece por conta dessa música. A letra é bem simples mas tem grande sentimento e você percebe desde algumas faixas anteriores que eles não são muito de amor fofo não. Eles preferem retratar (nessa e em outras músicas) a dor de amar alguém, mas nunca com aquela coisa de "dói amar e eu não quero isso nunca", é mais voltado para "dói amar mas vale apena aguentar essa dor". Eu colocaria o clipe oficial aqui, mas acho ele muito assustador (só porque eles quiseram fugir do cliché que a letra induziria o vídeo a ser) e também prefiro o vídeo da música dessa perfomance deles. 

  • "13": a batida é boa mas eu, até agora porque sempre pode-se mudar de ideia sobre algo, acho que tem uma vibe de dor de cotovelo. O título da música faz alusão ao dia que eles escreveram e gravaram a canção. 
  • "Hurts": creio que seja uma das melhores letras desse disco. Adoro o refrão. A mensagem que a música traz sobre todo esse ciclo de "amor e desamor" que as pessoas passam é o que mais reflete o real significado de: "The more you love, the more it hurts" (quanto mais você ama, mais isso dói). 
  • "Good Girls": a música tem uma vibe de balada. A letra é bem coração partido, mas adoro como tudo casa. O clipe dessa música tem uma conexão com o clipe da música "ILYSB" mas é bem no finalzinho que a gente descobre isso. Sem contar que eu fiquei extremamente cansada só de ver o Paul Klein passar o clipe todo andando atrás da menina que ele gosta. Dá uma olhada no vídeo abaixo e vê se eu não estou certa.
  • "Purple Teeth": a única coisa que eu gosto dessa música é o refrão sempre escuto esperando o refrão chegar porque, na minha opinião, é a melhor coisa que aconteceu para essa faixa. A letra é sobre a inconsistência de um relacionamento e sobre o quão instável essa linha que liga duas pessoas é.
  • "So, Soo Pretty": é um instrumental lindo e que te surpreende porque aparece praticamente no fim do álbum.
  • "It Was Love": essa música é uma reflexão e lembrança sobre os relacionamentos amorosos que vivemos na adolescência. 
 Espero que você tenha curtido LANY tanto quanto eu curti falar sobre eles. Se você quiser continuar ouvindo a banda é só clicar aqui para fazer o stream do álbum no Spotify.
 Por essa sexta é só isso que temos para conversar, mas você pode me perturbar por mais posts e/ou acompanhar a minha vida fuxicando: o meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aqui. Beijocas! 🌻


 Olá amigos, eu estou aqui com mais uma Resenha Musical. Já que até o presente momento eu não vou ao Rock in Rio desse ano, o blog, de uma forma ou de outra, vai fazer uma singela homenagem ao evento com a dedicação das postagens do mês de Setembro somente para Resenhas Musicais. Essa sexta vamos falar sobre Hey Violet. 
  Não sei se você lembra, mas eu já fiz uma RM sobre essa mesma banda só que na época eles ainda não tinham gravado o disco em questão. Quem quiser refrescar a memória sobre quem eles são e até mesmo ler a primeira resenha é só clicar aqui
  Esse disco tem duas versões que é essa da capa postada aí do lado, que contém 12 músicas, e a versão da Target que tem três músicas adicionais. Vou logo avisando que a resenha é no disco normal e não versão da Target. 
 Eles colocaram na tracklist do disco canções deles que já haviam sido lançadas no "Brand New Moves - EP", mesmo assim a maioria das músicas são novas para os fãs da banda.
 O fato deles terem usado essas músicas não deixou o disco acomodado em uma só sonoridade, pois cada faixa traz uma vibe totalmente diferente e a banda soube trabalhar bem as sua influências ao longo de todas as músicas deles, cada música é facilmente uma música própria, sem cara de ser algo repetido.
 Então vamos lá ver o que eu tenho a dizer sobre as faixas desse disco, sempre levando em consideração que eu não estou citando as que eles já lançaram porque essas já tem uma resenha própria exclusiva para essas músicas. 
  • "Break My Heart": o que eu mais gosto dessa música é de como ela é gostosa de ouvir. Mesmo que essa música seja meio "manjada" por falar de coração partido, eles deram um jeito de criar algo novo, pois a música não lamenta um coração partido, e sim clama pela experiência de ter o coração partido. Essa música foi o primeiro single do disco e o clipe dela é bem high school. Confira abaixo.

  • "Hoodie": sabe aquele coisa de filme que mocinha em algum momento acaba usando uma vez um casaco do seu par romântico e ele simplesmente nunca mais vê a peça de roupa de novo porque a menina nunca devolve e aí eles terminam e sempre tem uma cena dela chorando agarrada ao casaco do menino. Então, deixa eu te contar que Hey Violet tem uma música exatamente sobre isso. "Hoodie" é a música da situação que descrevi acima e devo confessar que a primeira vez que a ouvi achei meio chata, mas conforme eu fui ouvindo o álbum mais vezes a sonoridade dela cresceu e eu passei a gostar dela. A letra também é bem simples e  o refrão gruda fácil. Como não quero cantar sozinha pode apertar o play e assistir o lyric video da música.



  • "My Consequence": adoro como a música começa. Outra coisa que eu gosto é como de alguma forma essa música traz uma luz sobre os relacionamentos. É sobre como cada relacionamento ter a suas consequências e quando nós embarcamos em um devemos estar prontos para encarar essas consequências. 
  • "O.D.D.": o que me atrai nessa música é o conjunto todo dela. A melodia que tem uma vibe antiga mas ao mesmo tempo traz elementos atuais, a letra é forte e a vocalista canta com paixão. Algumas pessoas dizem que essa música é sobre a vocalista se revelando ter Transtorno Desafiador de Oposição, em inglês Oppositional Defiant Disorder (olha o O.D.D. aí), que é  um"transtorno infantil caracterizado por comportamento desafiador e desobediente a figuras de autoridade" (só clicar aqui para saber de onde veio essa definição). Eu, Anmi, não creio que seja isso, eu vejo essa música mais voltado para a palavra odd, que segundo o dicionário Oxford, é um adjetivo que significa estranho (se duvidar é só clicar aqui para ver que não tem é isso mesmo). A letra me remete mais a essa ideia de ser uma pessoa estranha e que não se encaixa bem nos padrões. Escutem a música e comentem o que vocês acham.
  • "All We Ever Wanted": é bem música de balada e para dançar mesmo. Pode colocar essa na sua playlist de música para dançar. Sinceramente, foi um susto quando ela começou porque não segue na mesma linha das demais músicas. Elas são muito diferentes entre si e isso só prova que eles tem um futuro cheio de possibilidades. 
  • "Unholy": a batida do início do refrão é boa e é o que me prende nessa música. A letra é sobre um relacionamento que não deveria estar acontecendo pois a menina tem um namorado. O título remete a noção biblícia sobre a situação toda (um relacionamento não sagrado, ou seja, unholy).
  • "Where Have You Been (All My Night)": mais uma música que lembra algo de balada, de repente não tão dançante como "All We Ever Wanted", mas ela tem o seu valor. O título automáticamente me faz pensar em Rihanna com "Where Have You Been", não tenho a menor ideia se essa era a intenção da banda, mas os títulos estão muito parecidos. 
  • "Like Lovers Do": não sou fã dessa música porque ela tem uma vibe de casa de boneca, mas não de um jeito muito bom para mim. Ela me faz lembrar de episódios de Pretty Little Liars (eu amo PLL, mas não vou esconder que tinha episódio que as bonecas me davam uns arrepios) e filmes de terror. A voz de Rena está me lembrando muito Lana Del Rey e Melanie Martinez. Essa foi a segunda vez que eu tomei susto com o disco porque algo desse tipo não é o que eu esperava da banda, mesmo percebendo que, individualmente, esse tipo de referência está presente em Nia Lovelis e Rena Lovelis, apenas não esperava que fosse parar na banda.
  • "This Is Me Breaking Up With You": essa música parece retirada de um filme bem antigo, é super rock e lembra o início da banda antes da migração para um som mais pop. Tem uma coisa nela que me lembra "Blitzkrieg Bop" do Ramones. 
 Resenha Musical cumprida com sucesso. Gostaram? Quem se interessou pelo álbum é só clicar bem aqui para dar uma ouvida nele no Spotify. Até o próximo post vocês podem checar: o meu Instagram e o Instagram do blog, o Twitter, meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e escolha onde ler a fic clicando aqui. Beijocas, chuchus. 🌻


   Em um dia totalmente atípico eu parei pra ouvir esse álbum. Dia atípico por quê? Levei meu celular pra academia e isso não é um costume meu. Eu não gosto de malhar com o celular perto, ainda mais quando tem WiFi lá e vejo muitas pessoas malhando de qualquer jeito só para conseguir tirar uma foto meio suadinha com aquelas legendas "#focoforçafé #agoravai #projetoverão". Simplesmente detesto, acho o cúmulo do dinheiro gasto. Por conta do improviso que houve acabei pondo os fones de ouvido e dando uma chance ao novo disco do Bruno Mars. 
   Posso dizer que surpresa é o minimo que fiquei, e olha que não foi por duvidar do trabalho de Mars, pelo contrário, por conhecer a sua fama no longo ramo musical que ele surpreendeu-me. Dessa vez com um disco curto (só 9 faixas, eu quase chamo de EP), ele volta com muito swag e melodias dançantes.

   Agora vamos resenhar sobre o disco todo, porque 9 faixas é muito pouco para se escolher uma favorita.
  • 24K Magic - de cara se tornou um hit e foi o responsável pela a boa impressão que a volta de Mars fez. É um hit contagiante e que com toda certeza em algum ponto faz você dançar. O clipe não poderia deixar de ser algo novo já que tem muita ostentação e de certa maneira se conecta com a proposta de Uptown Funk. aqui em baixo tem o vídeo e você pode ver se não tem a vibe ostentação forte.
  • Chunky - tem uma batida super boa que lembra músicas de discoteca em alguns momentos. É cheia de referências do mundo fashion e cheio de afirmações sobre o tipo de garota que ele quer.
  • Perm - Perm é uma referência à um tipo de procedimento capilar que fazia muito sucesso por volta dos Anos 70-80, que é a escova permanente. Pelo o que eu consegui captar da música, ela fala, de uma certa maneira e em algum momento, em como deixar umas atitudes permanentemente na sua vida.
  • That's What I Like - gosto muito dessa música, sem nenhum motivo em especial, apenas gosto da vibe boa que ela passa.
  • Versage On The Floor - é uma música bem romaticazinha, bem casalzinho e com uma leve insinuação sobre o que vão fazer quando o vestido da Versage (que é uma marca super famosa de roupas) estiver no chão.
  • Straight Up & Down - mais uma música casalzinho, mas essa tem uma conotação mais sexual.
  • Calling All My Lovelies - é uma das minhas favoritas por conta da melodia e dos vocais dessa música, realmente me conquistaram.
  • Finesse - o que gosto mesmo dessa é o refrão, eu acho que ele realmente gruda.
  • Too Good To Say Goodbye - essa é a música que mais se parece com as que Mars já lançou previamente e por ser última música do disco, sempre que ouço me vejo pulando ela porque não gostei dela.
  Chegamos ao fim de mais uma resenha. Espero que tenham gostado. Como de costume se você clicar aqui vai cair no stream do Spotify desse álbum. 
 Por essa sexta é só isso. Fiquem com esses links para se ocupar até a próxima sexta: o meu Instagram e o Instagram do blogTwitter,  meu  canal no YouTube e os vídeos de Jay & Mi, e a fic no Wattpad ou no Tumblr.


Quem mais quer estantes lotadas como essas?
   Pessoal, por falta de tempo para realmente escrever uma resenha sobre livros decente, eu decidi que o Literaturando será uma área para compartilhamento da minha leitura atual.
   Pensando nisso, já vim aqui garantir que essa é a única forma que tenho de controlar os spoilers. A minha relação com eles é boa porque gosto deles. Isso vem da minha curiosidade em querer saber logo como vai ser o final. Pelo fato d'eu não me importar com eles acabo soltando spoilers para todo mundo. Eu sei, eu sei... minha culpa! 
   Por isso, achei melhor falar sobre o começo da minha leitura, afinal não terei lido o suficiente para sair contando tudo o que tem no livro porque ainda vou ler bastante dele para poder contar... então, né? 
   Tem muito tempo que eu criei o Literaturando. A verdade é que ele seria a coluna sobre livros do blog, porém é muito complicado escrever uma resenha e como já disse antes, eu tenho um problema com spoilers. Já foram feitos posts sob essa marcação (clique aqui e aqui para lê-los), mas eles não eram sobre minhas leituras. 
   A minha ideia para a nova cara do Literaturando é: escrever sobre as minhas expectativas sobre o livro assim que começar a lê-lo. Dependendo de como eu me sair nesse projeto de resenha, eu até penso na chance de escrever uma nova quando eu já tiver terminado o livro. Quem sabe, né? 
   Ah, mas será sempre assim, porque tem aquele filme que lançou que tem um livro, vai falar sobre ele? Não. Literaturando é um espaço para falar sobre livros e todo esse universo. Tudo bem que livros se tornam filmes, só que não é esse o objetivo desse espaço aqui no blog. Falarei dos livros e não dos filmes que esses livros se tornaram. Se algum livro que eu li tenha filme e eu já tiver visto ele pode ser que eu comente, mas realmente essa não é a finalidade desse cantinho aqui.
   Então é isso por essa sexta, amores!!! Queria muito dividir essa pequena reforma que Literaturando sofreu. Abracem a novidade. Até o próximo post. xx



Zayn Malik parece que não consegue ficar longe do centro das atenções. Na minha cabeça (que às vezes não tem a menor noção cronológica da vida) não tem muito tempo que ele criou um alvoroço com sua saída da maior boyband do século XXI (não vem ao mérito se sou fã ou não, mas os números concordam com o que eu disse), o One Direction. Zayn é de longe o meu favorito na época do 1D, e eu, realmente, achei que pudesse não me importar com o fato dele ter deixado a banda. E eu realmente não me importo, apesar de notar a falta dos vocais dele no álbum mais recente dos meninos.
No meio de toda a confusão e choque que a saída do Malik causou, parece-me que ele arrumou tempo para gravar um disco inteiro. Com direito a deluxe e tudo.
Zayn sempre deixou claro que não era como os outros meninos. Quero dizer, ele tem todo um histórico de atitudes "diferentonas" desde o começo do começo da banda no X-Factor. Afinal, Zayn doou muito de si para compor o One Direction e nada mais normal que esse cd novo dele se chamar "Mind of Mine" (Mente Minha, em tradução livre). Tudo o que ele faz é música de alta qualidade com muita influência de todos os seus estilos favoritos. Então, vamos ao que interessa?
 A tracklist é feita de 18 faixas e apenas um feat. É caracterizado como um álbum pop e foi lançado em março de 2016. Conta com uma intro e, ao meu ver, uma segunda "intro" que divide o disco em dois momentos de música.
E ineditamente no Resenha Musical, eu comentarei todas as faixas do álbum. Isso, provavelmente, deixa bem óbvio que ele fez um trabalho tão bem feito que não houve como decidir favoritas.

  • MiNd Of MiNdd (Intro): é bem inusitada, não esperava por essa introdução, mas ela é totalmente necessária. Ela agrega valor a todo o álbum e isso é fundamental para que a gente possa entender todo o conceito dele, e como o próprio cd diz, entender a mente de ZAYN.
  • PILLOWTALK: foi o primeiro single. A música caiu como uma bomba e assim como o vídeo (clique aqui para ver) da mesma. A revelação de uma música cheia de significados adultos e com um som bem diferente de tudo o que ele já havia cantado. Confesso que não gostei da música de cara, mas aos poucos ela me pegou e quando vi já cantava a mesma até durante os banhos.
  • iT's YoU: gosto de como o refrão é surpreendente. Ele revela uma cara mais mistica, com uma cara de filme que tem uma mistura de suspense e terror. É como se ele cantasse o mix de sentimentos escuros que beiram a escolha de sua amada.
  • BeFoUr: acho que é uma indireta ao One Direction. Ele diz muitas vezes que "já fiz isso antes, mas não desse jeito", o que me leva a pensar no rumo que sua carreira tomou e em como ele já não tem mais paciência para pessoas que não sejam diretas com ele. 
  • sHe: adoro como ele canta sobre essa menina, sobre como ele a descreve como algo incrível e sobre como as necessidades dela são. A música é bem fácil de grudar.
  • dRuNk: ele quebra bem o ritmo com essa música. É simples e você pode perceber que ele canta sobre as festas que ele esteve e como a presença de sua amada (seja ela quem for) o ajuda e completa toda a experiência. Ao mesmo tempo em que ele pode não se referir as festas e, na verdade, pode estar falando em ficar bêbado durante todo o verão no amor em que ele e o seu par romântico compartilham.
  • INTERMISSION: fLoWer: é bem diferente das músicas anteriores. Ele canta em uma outra língua e em um ritmo característico dos países arábicos (arriscaria mulçumanos, mas não tenho tanto conhecimento na religião dele assim para chutar isso). Confesso que não parei para procurar a tradução da música até esse momento e posso dizer que descobri umas coisinhas, como por exemplo: a música está em Urdu e essa é a língua nativa do pai do Zayn. 
  • rEaR vIeW: é uma música que me faz pensar. É sobre você querer estar com alguém, mas a pessoa não está emocionalmente pronta para um novo relacionamento. Gosto dela mais ainda, porque me identifico com esse tema.
  • wRoNg (feat. Kehlani): esse é o único feat do álbum. Gosto muito da vibe rapper que a música tem e acho bem a cara dele uma letra que deixa bem claro como ele não é o cara certo para ter um relacionamento concreto. E definitivamente a voz feminina completa toda a ideia de um jogo entre duas pessoas.
  • fOoL fOr YoU: lembra-me muito as músicas do One Direction, mas nesse caso acho que é a forma dele mostrar seu lado romântico que, pode sim, ter um quê de boyband, porquê não?
  • BoRdErZ: sobre se entregar a um sentimento, sobre pular de cabeça em algo, mas ao mesmo tempo, é sobre tudo isso ser algo traiçoeiro e perigoso.
  • tRuTh: a música fala sobre como a verdade se revela sem que nós precisemos insistir em nossa inocência.
  • lUcOzAdE: a letra é aparentemente desconexa. Por curiosidade, pesquisei o que lucozade é e durante a pesquisa descobri que é uma bebida energética. Só que pelo o que a letra diz, eu imaginei que ele tivesse misturado a bebida com algo álcoolico (o que é prática comum da vida noturna). No meio de tanta coisa sem o menor sentido, você encontra uma batida bem interessante e até umas frases boas.
  • TiO: antes de saber que as músicas seriam nomeadas dessa forma, eu sinceramente pensei que esta tinha o nome de tio. A minha primeira reação foi pensar: "Que raios um tio teria a ver com tudo?". Mas, na verdade, é uma sigla para "take it off", que significa, na música, que ele quer ver a mulher com que ele está por completo, toda a sua pessoa interior e exterior, incluindo os seus segredos.
  • BLUE: a partir dessa música, todas as que a seguirem são faixas bônus. BLUE é bem simples e eu até me arrisco em dizer que me lembra algo puro. ZAYN mantem a voz solene e simples, bem tranquila enquanto canta sobre anjos e um amor difícil.
  • BRIGHT: é uma resposta a toda melancolia de BLUE (que é tida como uma cor que representa a tristeza, isso para outros países). Fala de como é importante encontrar a luz de um novo amor e como isso é encantador.
  • LIKE I WOULD: recentemente, o seu clipe foi lançado, e foi bem interessante todo o conceito futurista dele. O que gosto mesmo dessa música, é de como ZAYN vai mostrando aos poucos (e aí de uma vez por todas) que ninguém se compara a ele.
  • SHE DON'T LOVE ME: é a última música do disco. Ele definitivamente mostra que está afim dela, mas que os seus sentimentos não são retribuídos. E no meio de todo o sentimento dele por ela e no meio de toda a falta de sentimento dela por ele, ambos ainda conseguem manter algum tipo de contato, mesmo que esse contato seja puramente físico e sexual.
Ufa... Essa resenha foi super trabalhosa. Está repleta de links e como o hábito tem um stream do álbum no Spotify e YouTube (só clicar nos respectivos nomes para ouvir). Não sei quando vocês verão uma resenha musical tão cedo. Tentarei equilibrar tudo por esses lados.
Por hoje é só. Não se esqueçam de seguir o Instagram do blog no @sinceranmi. Fiquem ligados para o próximo post. Beijocas, chuchus. xx





Novidade!!! Novidade!!!
O post de hoje é sobre uma novidade do blog. Novidade até para mim, acreditem

Então, como já tinha comentado no meu post de anúncio da minha volta (leia ele aqui), eu tenho algumas novidades para essa fase do blog. A princípio apenas teria o August Photo Challenge e algumas postagens durante a semana, enquanto vou conciliando a minha vida acadêmica com a escrita e o blog. Mas surgiu uma oportunidade de começar a fazer resenhas literárias.
Antes d'eu ser autora de qualquer coisa, sou uma ávida leitora de literalmente tudo, do rótulo de produtos a livros de 750 páginas ou mais. É sério gente.
Dito isso, anuncio que vou passarei a resenhar sobre livros. Contudo, as resenhas musicais serão mais frequentes que as literárias porque falar sobre um livro me exigirá mais tempo. Vocês sabem que ler algo e gerar uma opinião sobre é uma atividade que requer um tempo. Ah, e se você não demora a ter uma opinião sobre algo é porque não analisou o suficiente. Então antes de falar algo pense duas ou mais vezes. Garanto que não vai se arrepender. 
Em breve postarei a minha primeira resenha dedicada ao bons e velhos livros na minha coluna especial chamada Literaturando (uma junção bocó de literatura e aturando, não que eu ature os livros, pelo contrário eles que me aturam e muito, mas isso foi tudo o que se passou na minha mente na hora).
Por hoje é só isso, gente. Aproveitem para continuar dando uma olhada no meu insta (aqui), porque o August Photo Challenge ainda está só no começo (usem a tag #pcsinceranmi).

A saudade de posts musicais bateu, por conta disso eu estou compartilhando com vocês o Air Dubai. Os descobri, por acaso, no canal do YouTube da Hopeless Record (uma gravadora queem geral, está no meio musical rock/punk) quando estava assistindo vídeos do All Time Low (outra banda que eu adoro).
Lawrence, Michael,  Julian, Jon, Nick e Taylor. 

O Air Dubai é uma banda composta, atualmente, por seis pessoas, nos vocais Jon Shockness e Julian Church, na bateria Nick Spreigl, no baixo Taylor Tait, no violão Lawrence Grivich e no teclado/synth Michael Ray. A banda surgiu em Denver, Colorado no ano de 2008, quando o Julian e Jon estavam no ensino médio. Tudo não passava de um projeto paralelo, até que blogs locais chamaram a atenção do público e fazeram com que eles acharem necessário uma banda de verdade para os seus pequenos shows, e então eles se uniram com os músicos acima e voilà, nasce a Air Dubai como banda. O som deles tem uma pegada de rock alternativo, com bastante R&B e jazz. Só em 2012 eles assinaram com a Hopeless Records, mas isso não significa que a discografia deles é rasa. Pelo contrário, eles já lançaram EPs ("Day Escape" em 2011, e "Warning EP" em 2012 pela Hopeless Recods) e até disco independente ("Wonder Age" em 2010).

Agora chega de falar sobre a banda e vamos ao álbum em si. "Be Calm" lançado em 2014 e seu single é "Warning (feat. Patricia Lynn)". O álbum tem 13 músicas, sendo duas delas faixas com feat.
Uma das coisas que adoro na musicalidade da banda é o fato deles fazerem rap com um fundo musical que não é tão específico para coisa, e isso faz com que nem sempre quando a música começa você tem a impressão de que alguém vai fazer rap. E por falar em rap, ele é constante, porém todas as músicas equilibram o hip-hop com letras cantadas de "forma comum".
Tenho por volta de cinco músicas favoritas neste álbum:
D.L.G: é uma música sexy e não tem como negar. A letra é bem direta, não tem sacanagem ou palavrão, o que para mim só a fez melhor porque prova que não precisa ser vulgar para ser atraente e provocativo. Além disso, a música tem no refrão uma espécie de megafone no fundo da voz normal, eu acho que fica maravilhoso.
All Day: essa música é incrivelmente uma das poucas que eu consiga cantar o rap. A letra é visivelmente sobre a carreira deles, e não é de um jeito chato ou dramático como no sertanejo. Eles cantam sobre mesmo tendo uma certa fama eles ainda tempo e disposição para fazer as coisas que eles querem e curtem. 
• Warning (feat. Patricia Lynn): sim, isso é uma música sobre um aviso. Sobre o tipo de aviso que seus amigos te dão e você nunca ouve. Então a letra basicamente é isso, sobre não cometer o erro de dar em cima da garota mais linda da festa em você está (garota que é sua ex, de acordo com a letra). É meio chiclete, pelo menos foi para mim porque eu enchi a paciência da minha melhor amiga cantando, em todas as aulas, o refrão. Ah, e essa foi a primeira música deles que escutei e é a música do vídeo ao lado.
Lost Tonight: Essa música me lembra, agora, "Rude" do Magic!. Só que não tem essa coisa de casar, é mais só esse lance de ficar junto de alguém que você gosta e simplesmente se "perder" com tal pessoa, se divertir e criar coisas juntos. Amo o início da música: 
"Don't look back on this decision
(Não repense essa decisão)
I'm not a bad guy, it's just how I'm living
(Eu não sou um cara mau, é só como eu vivo)

Your momma told you, back there in her day
(Sua mamãe te disse, lá em seu passado)
That she had done the same shit in our age"
(Que ela já fez as mesmas besteiras quando tinha a nossa idade)"
É ou não um começo muito bom para uma música? P.S.: isso é uma tradução bem livre da letra. 

Let Down: okay, todo álbum que se preze tem que ter uma música sobre foça e como sempre eles não fizeram diferente. Quer dizer, fizeram. (Hahaha) Essa é uma música de dor de cotovelo, a clássica "eu detesto ter que te esquecer, mas nosso relacionamento era decepcionante", pois a letra é bem nesse estilo. A diferença é o instrumental é alegre, o que tira a vibe deprê da coisa. 
Então isso é tudo por hoje, como sempre o post está repleto de links, e tentei da melhor forma falar sobre eles, então espero que tenham curtido. Para quem de cara gostou  deixo o link do site deles (aqui), do Soundcloud deles (aqui) e um stream do "Be Calm" no YouTube (aqui). Aceito sugestões para as próximas RMs. 
Não esqueçam o August Photo Challenge está rolando no meu Insta (@anmiassis), usem a tag #pcsinceranmi caso vocês tenham aderido à ele. 
Até o próximo post. :)